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"Gatilhos Mentais" sem pólvora, bala, alvo e alguém que acione tudo isso, é puro conceito!

Nereu Mattiello

Você que é a peça principal, o detentor do poder decisivo entre agir ou esperar, desistir ou avançar.

Fazem alguns meses que tenho lido, ouvido e até dialogado sobre gatilhos mentais para isto ou aquilo. Tudo muito bonito e conceitual, mas não podemos jamais esquecer que absolutamente nada acontece neste universo sem que haja a interferência de duas ou mais variáveis.

Muito se fala sobre gatilhos mentais como: escassez, recompensa, exclusividade, amor próprio, urgência, novidade, garantias, curiosidade etc... os quais são utilizados na área de marketing como forma de impulsionadores para as mais variadas estratégias em comunicação. Para chegar a essas referências é necessário também conhecer atividades em psicologia e comportamento humano que integradas ao estudo dos fatores de decisão em compras formam um provável cenário mercadológico. E este cenário é na verdade uma previsão de resultados.

O gatilho por si só não gera resultado, por isto do título deste breve artigo. Vamos então às justificativas:

O ponto inicial é o ALVO, que pode ser interpretado como o sonho individual, um objetivo a ser atingido, algo que se deseja. O qual pode estar relacionado a muitas coisas, carro, casa, roupa, comida, um curso, uma atividade de entretenimento e outras tantas possibilidades de acúmulo ou consumo.

A PÓLVORA é a fonte de energia para auxiliar na ação a ser desempenha em prol do sonho ou desejo. Sem ela ficamos estáticos. Ela representa a auto-motivação, o combustível interior. Quando atritada gera uma fonte de luz e explosão, que dependendo da quantidade determinará a velocidade, o tempo necessário e o resultado final.

Uma palavra mágica que gere o real interesse ou que desperte interiormente o processo de decisão é o famoso GATILHO mental. Quando acionado  impulsiona outras áreas internas que impactam a pólvora, gerando a ação necessária.

O efeito explosivo emanado da pólvora fará com que a BALA, aqui simbolizando o meio , mecanismo ou mesmo ferramentais necessários vá de encontro ao alvo, que quando focado de maneira assertiva alcança o objetivo final.

Diante de todo o exposto ainda precisamos de ALGUÉM que queira algo, com atitude e comportamento de proatividade.  VOCÊ, que é a peça principal, o detentor do poder decisivo entre agir ou esperar, desistir ou avançar.