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Novas profissões estão surgindo e algumas tradicionais estão sumindo

Ao planejar uma campanha, seja ela institucional ou promocional, se faz necessário inicialmente levantar diversas informações e dados para compor as diretrizes e objetivos a serem alcançados. No contexto da comunicação não é o volume de investimentos que determinará o sucesso, mas o grau de assertividade em relação aos meios e mensagens utilizados conjuntamente com a cronologia e frequência de atividades.

A palavra Estratégia vem do grego, “strategia”, que significa plano, método, manobras ou ações desenvolvidas para alcançar um objetivo e/ou resultado específico. 

Profissões, mercados e atividades podem surgir a qualquer momento, atendem expectativas e acabam perecendo na maioria das vezes com aviso prévio, mas não percebido pelas pessoas envolvidas.  Esta cegueira se dá pelo fato dos interessados estarem imersos nos processos e execução, focando tanto no que realizam, que esquecem de acompanhar os acontecimentos pré-apocalípticos. 

A decisão de como utilizá-lo está em suas mãos.
 

Ambas podem ocorrer devido as alterações oriundas de suas auto-evoluções ou desconstruções de modelos aplicados. 

Como é fácil encontrar pessoas reclamando da vida, da família, dos parentes, do trabalho, dos amigos, da igreja, do governo, da vizinha, do tempo, enfim..... de quase tudo. 

O processo mutacional é característica básica em todos os mercados e atividades que são impulsionadas pelas artimanhas estratégicas na busca pelo poder, mas não o poder de mando, e sim outras formas de poder como o de influenciar tendências. Neste contexto encontraremos sempre a figura do vendedor, espere... será esta afirmativa uma verdade?  Vejamos.

Dando sequência ao artigo relativo à Crise que empresas tem enfrentado, relacionei dicas interessantes decorrentes de experiências pessoais e profissionais enquanto consultor. 

Minha formação em Ciências Econômicas me permite fazer análises independentes das mostradas por diversos meios de comunicação, por vezes tendenciosos ou mesmo “bonificados” financeiramente. Pois bem, esta não foi a primeira e nem a última, eu mesmo já passei por outras duas, mas não tinha o discernimento necessário para entender de forma adequada o que há por “trás” das cortinas. 

Naturalmente nós, meros mortais, a cada virada de ano, depositamos e alimentamos um monte de esperanças em sonhos de mudanças positivas.